Sebrae e Entidades de TIC se Aliam para Impulsionar o Crescimento.

Nesta segunda-feira (3), será oficialmente lançado um convênio estratégico entre o Sebrae e importantes entidades do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), com o objetivo de impulsionar a competitividade e ampliar o acesso a mercados para as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) brasileiras. A parceria conta com a colaboração da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), da Confederação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (ASSESPRO), da Associação Brasileira de Fomento a Inovação em Plataformas Tecnológicas (BRAFIP) e da Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços (AFRAC). O lançamento do convênio marcará também a primeira reunião do grupo de trabalho, onde as ações serão estruturadas em cinco eixos principais: Marcos Legais, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), Acesso a Mercados, Educação Empreendedora e ESG (Environmental, Social and Governance). Eúde do Amor Cornélio, gestor nacional de TIC e Games do Sebrae, destaca que o principal objetivo deste acordo é unir as expertise de cada entidade para aumentar a competitividade das MPEs e ampliar seu acesso a mercados, reforçando a importância estratégica do setor de TIC para a economia do Brasil. “O setor de TIC no Brasil é de relevância estratégica e sua transversalidade impacta outros segmentos, o que pode elevar o PIB, gerar novos negócios e promover o crescimento das empresas”, explica Eúde. O Brasil está entre os 10 maiores mercados de TIC do mundo, e as MPEs são as responsáveis pela grande maioria desse universo: 93,5% das empresas do setor são de pequeno porte, com 59,8% representados por MPEs e 33,8% por Microempreendedores Individuais (MEIs). Esse setor, que tem se transformado ao longo dos anos, passou de uma gestão voltada para hardware para um foco cada vez mais no software, o que reflete as tendências atuais de inovação tecnológica no país. Christian Tadeu, presidente da ASSESPRO, reforça que o convênio é uma resposta direta às necessidades do setor, criando um ambiente mais favorável para inovação, capacitação e o desenvolvimento de políticas públicas que incentivem o crescimento das empresas de tecnologia. “Este é um marco para fortalecer o setor de TIC no Brasil, proporcionando condições para que as MPEs desempenhem um papel ainda mais relevante, com um ambiente regulatório favorável e mais acesso a financiamentos e incentivos à pesquisa e desenvolvimento”, afirma Tadeu. Edgard de Castro, presidente da AFRAC, ressalta que as MPEs são fundamentais para a diversificação econômica e para a criação de um ecossistema tecnológico robusto e inclusivo. “Esperamos consolidar um grupo de empresas mais resilientes e competitivas, capazes de acessar novos mercados e contribuir para o desenvolvimento econômico do país”, comenta. O acordo de cooperação técnica, com duração de 24 meses, tem metas claras, incluindo a revisão e proposição de mudanças em marcos legais para beneficiar as MPEs, principalmente em relação às compras públicas, a criação de chamadas para fomentar a inovação colaborativa, e a promoção de negócios internacionais para as empresas do setor. Paulo Roque, presidente da ABES, acredita que o convênio está alinhado com o objetivo da associação de tornar o Brasil mais digital e inclusivo. Ele reforça que as MPEs têm um papel fundamental na democratização da tecnologia, alcançando nichos e regiões que muitas vezes ficam fora do radar das grandes corporações. Roberto Mayer, presidente da BRAFIP, também vê no convênio uma grande oportunidade para ampliar o acesso das MPEs às oportunidades de inovação, serviços e atividades desenvolvidas pela associação. “As pequenas empresas têm mostrado ao longo da história que podem ser tão inovadoras quanto as grandes, e esse convênio é mais um passo para provar isso”, conclui Mayer. Com essa união de esforços, o convênio promete transformar o cenário das MPEs de TIC, proporcionando mais oportunidades de crescimento e inovação no setor.

OAB leva ao Congresso propostas para fortalecer a advocacia

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deu um importante passo para fortalecer as prerrogativas da advocacia no Brasil. Em sua última sessão do triênio, o Conselho Pleno aprovou quatro propostas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional para se tornarem lei. As principais medidas aprovadas são: Sustentação oral em julgamentos virtuais: A OAB busca garantir o direito dos advogados de realizar sustentações orais em tempo real em julgamentos virtuais, uma prerrogativa fundamental para a defesa dos direitos dos clientes. Padronização do uso de algemas: A proposta visa estabelecer regras claras para o uso de algemas em advogados, evitando abusos e garantindo a dignidade da profissão. Investigação defensiva: A OAB reconhece a importância da investigação defensiva como uma prerrogativa essencial para o exercício da advocacia, garantindo um contraditório mais efetivo. Direitos dos advogados com deficiência: As novas regras visam garantir a inclusão e a acessibilidade de advogados com deficiência, assegurando que possam exercer sua profissão com igualdade de oportunidades. Por que essas mudanças são importantes? O fortalecimento das prerrogativas da advocacia é fundamental para garantir um sistema jurídico justo e eficiente. Ao assegurar que os advogados possam exercer sua profissão de forma livre e independente, contribui-se para a defesa dos direitos de todos os cidadãos. Os benefícios das novas propostas incluem: Mais justiça: A garantia de uma ampla defesa é essencial para um julgamento justo. Maior segurança jurídica: Regras claras sobre o uso de algemas e a investigação defensiva contribuem para um sistema jurídico mais seguro. Inclusão: As medidas em favor dos advogados com deficiência promovem a igualdade de oportunidades. O que vem a seguir? As propostas aprovadas pela OAB serão agora encaminhadas ao Congresso Nacional, onde passarão por um processo de análise e votação. A Ordem continuará atuando ativamente para garantir a aprovação dessas medidas e o fortalecimento das prerrogativas da advocacia. A luta pela defesa das prerrogativas da advocacia é uma luta por uma justiça mais justa para todos. [Incluir um chamado para ação, como por exemplo: “Acompanhe as novidades sobre essas propostas no site da OAB e contribua para a construção de um sistema jurídico mais justo.”]

Setor têxtil se manifesta contra PEC que altera jornada de trabalho

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) posiciona-se contrária à proposta de emenda constitucional que visa a redução da jornada de trabalho. O entendimento da entidade é que a proposta se revela desnecessária, uma vez que a minirreforma trabalhista de 2017 já assegura amplas prerrogativas tanto para trabalhadores quanto para empregadores, permitindo que a carga horária seja definida de maneira flexível, por meio de negociações livres, levando em conta as especificidades do setor, as particularidades operacionais de cada empresa, além de fatores regionais e mercadológicos. É importante destacar que em diversos setores, incluindo a indústria têxtil, já se adotam jornadas reduzidas, com apenas cinco dias semanais de trabalho. O problema mais significativo, no entanto, não é a redundância da proposta, mas sim a imposição legal de uma jornada menor. Desde 2017, a redução da carga horária já é possível mediante acordo coletivo ou individual, com liberdade para as partes envolvidas definirem as condições mais adequadas. A obrigatoriedade de uma jornada reduzida em nível nacional, sem levar em conta as condições específicas de cada empresa e setor, pode ter impactos negativos significativos, desrespeitando os direitos das partes e interferindo diretamente nos modelos de trabalho de diversas empresas, especialmente no setor industrial. Isso poderia acarretar em aumento de custos operacionais, afetando a produção, a logística e as estratégias de abastecimento, com consequências negativas para a competitividade da economia brasileira. Embora a criação de empregos seja frequentemente citada como justificativa para a redução da jornada de trabalho, o verdadeiro motor da geração de empregos está no crescimento econômico sustentável. O Brasil enfrenta desafios críticos no que tange à produtividade, que permanece estagnada há anos. A imposição de uma redução na jornada de trabalho poderia agravar essa situação, especialmente para micro e pequenas empresas, que são pilares da nossa economia e que frequentemente não possuem a mesma capacidade de adaptação que grandes corporações. O futuro do trabalho no Brasil deve ser orientado por um modelo baseado no diálogo e na negociação entre as partes. É fundamental encontrar um equilíbrio entre a proteção dos direitos dos trabalhadores e a necessidade de manter nossa economia competitiva e capaz de gerar empregos. As convenções coletivas, acordadas entre as entidades representativas de diferentes setores, continuam sendo a melhor maneira de adaptar as relações de trabalho às realidades de cada ramo de atividade e região do país, respeitando os marcos legais estabelecidos. O caminho mais eficaz para modernizar as relações trabalhistas no Brasil passa pelo respeito à negociação livre e pela preservação da flexibilidade que a reforma de 2017 já garantiu.  

Sindicatos se reúnem para traçar o futuro da representação trabalhista

A FENACON acaba de promover um encontro crucial para os sindicatos brasileiros, com o objetivo de aprimorar suas estratégias e resultados. Durante a reunião, foi apresentada uma ferramenta inovadora para auxiliar no planejamento: o software Monday. Essa plataforma promete otimizar a gestão de projetos, permitindo aos sindicatos visualizar de forma clara o andamento de suas ações e alcançar metas com mais eficiência. Além disso, a FENACON reforçou a importância de revisar e atualizar a missão, visão e valores de cada organização, garantindo que estejam alinhadas com os desafios do momento. Para aprofundar o aprendizado, a Federação realizará uma oficina prática no dia 3, em Brasília, onde os participantes poderão colocar em prática as novas ferramentas e conhecimentos adquiridos.

IA na advocacia: OAB libera novas regras e abre caminho para o futuro

A advocacia está vivendo uma transformação digital sem precedentes. A inteligência artificial (IA) está cada vez mais presente em nossas vidas e a área jurídica não poderia ficar de fora. Diante desse cenário, o Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) deu um passo importante ao aprovar uma série de recomendações para orientar o uso da IA na prática jurídica. O objetivo das novas diretrizes é garantir que a utilização da inteligência artificial na advocacia seja feita de forma ética e responsável, respeitando os princípios fundamentais da profissão e as exigências legais. As recomendações foram elaboradas pelo Observatório Nacional de Cibersegurança, Inteligência Artificial e Proteção de Dados da OAB Nacional e abordam temas como: Legislação aplicável: As diretrizes orientam sobre a legislação vigente e as normas que devem ser observadas no uso da IA. Confidencialidade e privacidade: As recomendações enfatizam a importância de proteger os dados dos clientes e garantir a confidencialidade das informações. Prática jurídica ética: As diretrizes estabelecem princípios éticos que devem guiar o uso da IA na advocacia, como a imparcialidade, a transparência e a responsabilidade. Comunicação sobre o uso de IA: As recomendações orientam sobre como os advogados devem comunicar aos seus clientes o uso de ferramentas de IA. Os benefícios da IA para a advocacia são inúmeros. A tecnologia pode auxiliar os advogados em diversas tarefas, como pesquisa jurídica, análise de documentos, redação de peças processuais e até mesmo na previsão de resultados de processos. Além disso, a IA pode otimizar o tempo dos advogados, permitindo que eles se dediquem a atividades mais estratégicas e complexas. No entanto, o uso da IA também apresenta desafios. É preciso estar atento a questões como a privacidade dos dados, a responsabilidade civil por erros e a necessidade de constante atualização. As recomendações da OAB buscam justamente mitigar esses riscos e garantir que a IA seja utilizada de forma segura e benéfica para a sociedade. A aprovação dessas diretrizes representa um marco importante para a advocacia brasileira. Ao estabelecer um conjunto de normas e princípios, a OAB demonstra sua preocupação em acompanhar as transformações tecnológicas e garantir que a advocacia continue a desempenhar seu papel fundamental na defesa dos direitos e garantias individuais. Para os advogados, as novas diretrizes são um guia importante para a utilização da inteligência artificial em suas atividades. Ao seguir as recomendações da OAB, os profissionais poderão aproveitar os benefícios da tecnologia de forma ética e responsável, garantindo a qualidade dos serviços prestados e a confiança dos seus clientes. Em resumo, a aprovação das recomendações da OAB para o uso da IA na advocacia é um passo fundamental para a modernização da profissão. Ao abraçar as novas tecnologias, os advogados poderão oferecer serviços mais eficientes e personalizados, contribuindo para um sistema jurídico mais justo e eficaz.

SESCON-SP: Futuro da Contabilidade em Foco

A delegação de empresários contábeis brasileiros que participa do 8º Seminário Internacional de Excelência Empresarial do SESCON-SP, em Nova York, vivenciou um dia intenso de imersão em tecnologia e inovação. Na quarta-feira (6), os participantes aprofundaram seus conhecimentos sobre as últimas tendências do setor, com palestras e visitas técnicas que os prepararam para os desafios do futuro. A jornada começou com a palestra “Desmistificando Plataformas Tecnológicas”, ministrada pelo professor Jerry Kim. O especialista apresentou uma análise detalhada das diversas plataformas disponíveis no mercado e demonstrou como elas podem ser utilizadas para otimizar processos e impulsionar a inovação nas empresas contábeis. Em seguida, o professor Moran Cerf conduziu uma palestra sobre a importância do networking estratégico. O especialista destacou que cultivar relacionamentos sólidos é fundamental para o sucesso profissional, especialmente em um mundo cada vez mais conectado. A tarde foi dedicada a uma visita técnica à Zeta Global, uma das principais empresas americanas de tecnologia de marketing. Durante a visita, os participantes conheceram as soluções da empresa e aprenderam como a inteligência artificial está sendo utilizada para transformar o marketing digital. Roman Gun, Vice-Presidente de Produto, e Rachel Schoenfeld, Gerente de Projetos, apresentaram as ferramentas e a cultura de inovação da empresa. A imersão em Nova York proporcionou aos contadores brasileiros a oportunidade de conhecer as últimas tendências do mercado, expandir suas redes de contatos e se preparar para os desafios da profissão no futuro. Ao retornarem ao Brasil, os participantes poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em suas empresas, contribuindo para a modernização do setor contábil.

CFC Avalia Novos Cursos e Capacitadores para Educação Continuada

O Conselho Federal de Contabilidade Fortalece a Educação Continuada dos Profissionais Contábeis Em um compromisso constante com a atualização e qualificação dos profissionais da contabilidade, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) realizou, no dia 5 de [mês], uma reunião da Comissão de Educação Profissional Continuada (CEPC-CFC). O encontro teve como objetivo principal analisar e aprovar novos cursos e capacitações que farão parte do Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC). Durante a reunião, foram avaliados 109 pedidos de credenciamento, abrangendo uma variedade de temas relevantes para a prática contábil. Além dos cursos tradicionais, a comissão também analisou propostas de eventos e atividades desenvolvidas por profissionais, como pesquisas e disciplinas de pós-graduação. Essa ampla gama de opções demonstra o compromisso do CFC em oferecer aos contadores uma formação completa e abrangente, que acompanhe as constantes mudanças do mercado. Outro ponto destacado na reunião foi a aprovação do credenciamento de duas novas instituições como capacitadoras. Essa medida visa ampliar a oferta de cursos e capacitações, garantindo aos profissionais maior flexibilidade na escolha das atividades que melhor atendem às suas necessidades. A CEPC-CFC também analisou casos de profissionais que não cumpriram as exigências estabelecidas pelo PEPC. Essa medida é fundamental para garantir a qualidade do programa e a valorização da profissão contábil. O vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, José Donizete Valentina, que presidiu a reunião, destacou a importância da educação continuada para o sucesso dos profissionais da contabilidade. “A atualização constante é essencial para que os contadores possam acompanhar as transformações do mercado e oferecer serviços de alta qualidade aos seus clientes”, afirmou Valentina. A decisão da CEPC-CFC de aprovar 109 novos cursos e credenciar duas novas instituições demonstra o compromisso do CFC em investir na qualificação dos profissionais da contabilidade. Essa medida contribui para fortalecer a profissão, garantindo que os contadores brasileiros estejam sempre à frente, preparados para enfrentar os desafios do mercado e contribuir para o desenvolvimento econômico do país. Este texto pode ser adaptado para diferentes públicos e canais de comunicação, como: Site do CFC: Versão mais formal e detalhada, com informações técnicas e links para documentos relevantes. Redes sociais: Versão mais curta e objetiva, com destaque para os principais pontos e um visual mais atrativo. Revistas e jornais especializados: Versão mais aprofundada, com análise de especialistas e dados estatísticos. Boletins informativos: Versão direcionada aos profissionais da contabilidade, com informações práticas sobre como se inscrever nos cursos e tirar dúvidas. Ao adaptar o texto, é importante considerar o público-alvo e o objetivo da comunicação. Palavras-chave: Conselho Federal de Contabilidade, CFC, Educação Profissional Continuada, PEPC, cursos, capacitações, contadores, qualificação profissional.

Pequenas empresas impulsionam queda do desemprego no 3º trimestre

O Brasil retoma o crescimento e gera mais empregos O mercado de trabalho brasileiro demonstra sinais robustos de recuperação, com a taxa de desocupação atingindo os menores níveis em mais de uma década. Essa evolução positiva é resultado de um conjunto de fatores, entre eles a implementação de políticas públicas que estimularam a economia e a geração de empregos, aliada ao dinamismo do setor privado, em especial das pequenas e médias empresas. O papel das pequenas empresas As pequenas e médias empresas (PMEs) têm sido protagonistas nesse processo de recuperação. Com sua capacidade de adaptação e flexibilidade, as PMEs demonstraram grande resiliência diante dos desafios econômicos dos últimos anos e se tornaram as principais responsáveis pela criação de novos postos de trabalho. Setores como comércio, serviços e indústria têm sido os grandes destaques, impulsionando a demanda por mão de obra qualificada e não qualificada. Impacto positivo no mercado de trabalho A geração de novos empregos tem contribuído para a redução da informalidade, o aumento da renda das famílias e a melhoria das condições de vida da população. Além disso, a menor taxa de desocupação tem estimulado o consumo e impulsionado a atividade econômica, criando um círculo virtuoso de crescimento. Desafios e perspectivas Apesar dos avanços, o mercado de trabalho brasileiro ainda enfrenta desafios, como a desigualdade de renda, a falta de qualificação profissional e a necessidade de modernização das relações de trabalho. Para consolidar a recuperação e garantir um crescimento sustentável, é fundamental investir em educação e capacitação profissional, promover a formalização do trabalho e fortalecer as políticas de proteção social. As perspectivas para o futuro são promissoras, com a expectativa de que o mercado de trabalho continue a se recuperar e a gerar novas oportunidades de emprego. A digitalização da economia, a transição energética e o crescimento do consumo interno são alguns dos fatores que podem impulsionar a criação de novos empregos nos próximos anos. Para garantir a sustentabilidade desse crescimento, é fundamental: Investir em educação e qualificação profissional: Preparando a força de trabalho para os desafios do futuro. Fortalecer as políticas de apoio às pequenas empresas: Oferecendo crédito, assistência técnica e acesso a mercados. Promover a formalização do trabalho: Ampliando os direitos trabalhistas e previdenciários. Combater a desigualdade de renda: Implementando políticas públicas que promovam a distribuição de renda. Conclusão O Brasil está vivendo um momento de transformação, com o mercado de trabalho demonstrando sinais de recuperação e crescimento. As pequenas empresas têm sido as grandes protagonistas desse processo, gerando empregos e impulsionando a economia. Para consolidar esses avanços e garantir um futuro mais próspero, é fundamental investir em educação, qualificação profissional e políticas públicas que promovam a inclusão e a equidade. Este texto pode ser adaptado e personalizado de acordo com suas necessidades, incluindo: Dados mais específicos: Você pode adicionar dados mais recentes e detalhados sobre a taxa de desocupação, a geração de empregos por setor e a renda média dos trabalhadores. Análise mais aprofundada: É possível realizar uma análise mais aprofundada das causas da recuperação do mercado de trabalho, dos desafios enfrentados e das perspectivas futuras. Foco em um público específico: O texto pode ser adaptado para um público mais técnico ou especializado, utilizando uma linguagem mais formal e aprofundando em determinados aspectos do tema.

ESG em foco: seminário da FACPCS aborda desafios e oportunidades

O XXI Seminário Internacional da FACPCS trouxe à tona um tema cada vez mais relevante no mundo corporativo: a integração dos critérios ESG (Ambiental, Social e Governança) na contabilidade. A discussão, que reuniu especialistas de diversas áreas, evidenciou a necessidade de as empresas adotarem uma abordagem mais holística e transparente em seus relatórios financeiros. O que significa ESG? ESG são siglas em inglês que se referem a três dimensões da sustentabilidade: Ambiental: Impactos da empresa no meio ambiente, como emissões de carbono, consumo de recursos naturais e gestão de resíduos. Social: Relações da empresa com seus colaboradores, clientes, comunidade e sociedade em geral, incluindo questões como diversidade, equidade e inclusão. Governança: Estrutura de governança corporativa, práticas de gestão de riscos e transparência nas operações. Por que a integração de ESG na contabilidade é importante? Demanda dos investidores: Cada vez mais, investidores buscam empresas que demonstram compromisso com a sustentabilidade. Os relatórios ESG fornecem informações cruciais para a tomada de decisão. Gerenciamento de riscos: A identificação e gestão dos riscos ESG são essenciais para a sustentabilidade a longo prazo das empresas. Transparência e reputação: A divulgação de informações ESG contribui para a construção de uma reputação positiva e fortalece a relação com os stakeholders. Conformidade com regulamentações: Muitas empresas estão sujeitas a regulamentações cada vez mais rigorosas em relação à divulgação de informações ESG. Os principais desafios e oportunidades: Materialidade: Definir quais informações ESG são materialmente relevantes para cada empresa é um desafio complexo. Integração com as normas contábeis: A harmonização dos relatórios ESG com as normas contábeis existentes, como as IFRS, é fundamental para garantir a confiabilidade das informações. Disponibilidade de dados: A coleta e a análise de dados ESG podem ser um processo desafiador para muitas empresas. Capacitação profissional: É necessário investir na capacitação dos profissionais de contabilidade e sustentabilidade para lidar com essa nova realidade. O futuro da contabilidade: A integração dos critérios ESG na contabilidade representa uma transformação profunda na forma como as empresas são avaliadas e gerenciadas. Os relatórios ESG deixarão de ser um diferencial competitivo e se tornarão uma prática padrão. Conclusão O seminário da FACPCS demonstrou que a agenda ESG está cada vez mais presente nas discussões sobre o futuro da contabilidade. As empresas que abraçarem essa nova realidade estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do século XXI e construir um futuro mais sustentável. #ESG #Sustentabilidade #Contabilidade #RelatóriosESG #FACPCS

BB Digital Week: Guia completo para empreendedores sobre crédito consciente.

BB Digital Week: A sua jornada para o sucesso começa aqui! Em parceria com o Sebrae, o Banco do Brasil realiza a terceira edição do BB Digital Week, um evento gratuito que reúne tecnologia, inovação e oportunidades para pequenos negócios. Nos dias 29, 30 e 31 de outubro, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, empreendedores de todo o país terão acesso a palestras, workshops e soluções financeiras para impulsionar seus negócios. Descubra como: Acelerar o crescimento do seu negócio: Conheça as últimas tendências do mercado e aprenda a aplicar a tecnologia a seu favor. Obter crédito de forma simples e rápida: Conte com o apoio do Sebrae Acredita para avaliar suas necessidades e encontrar as melhores soluções financeiras. Conectar-se com outros empreendedores: Participe de networking e faça novas parcerias. Não perca essa oportunidade única de transformar seu negócio! Destaques: Sebrae Acredita: Oferece orientação personalizada sobre crédito e finanças para pequenos negócios. Move+: Ajuda empresas B2B a se qualificarem comercialmente e a encontrar novos clientes. Palestras e workshops: Abordam temas como tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade. O BB Digital Week é o evento ideal para: Empreendedores que buscam novas oportunidades de crescimento. Profissionais da área de tecnologia e inovação. Empresas que desejam se conectar com o ecossistema de startups. Inscreva-se gratuitamente em: https://bbdw.com.br/ #BBDigitalWeek #Sebrae #Empreendedorismo #Inovação #Tecnologia