A Transformação da Governança Corporativa: O Impacto das Novas Normas ESG

Novas normas de sustentabilidade impulsionam a governança corporativa no Brasil Empresas brasileiras se preparam para um novo patamar de transparência e responsabilidade A partir de 2026, as empresas brasileiras estarão obrigadas a divulgar informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, seguindo padrões internacionais. As novas regras, que já podem ser adotadas de forma voluntária a partir deste ano, prometem revolucionar a governança corporativa no país.Explique como as novas normas exigirão maior transparência, accountability e alinhamento entre os interesses dos stakeholders.  

Candidatos do Exame de Suficiência RS: Atenção aos prazos finais!

Os candidatos da primeira edição do Exame de Suficiência de 2024, realizado no Rio Grande do Sul, devem ficar atentos ao cronograma previsto no edital do certame. Somente nesta semana, acontecem momentos importantes como a divulgação de informações relevantes e o encerramento de prazos de interposição de recursos. A primeira ação começa no dia 4, próxima quarta-feira, dia em que serão divulgadas as respostas aos recursos referentes ao gabarito preliminar, bem como o resultado final preliminar. Em seguida, nos dias 5 e 6 de setembro, ocorre o período de interposição de recursos acerca do resultado final preliminar do 1/2024 Exame de Suficiência. O Exame de Suficiência tem amparo legal no Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946, com alteração dada pela Lei n.º 12.249, de 11 de junho de 2010, e é um passo crucial para aqueles que buscam o registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC), conforme regulamentação dada pela Resolução CFC n.º 1.486, de 15 de maio de 2015. As informações completas podem ser acessadas no site da Fundação Getulio Vargas (FGV) pelo link https://conhecimento.fgv.br/concursos/cfc. por CFC

Vitória para os pequenos negócios! Programa Acredita é aprovado

O Programa Acredita, iniciativa do governo federal que visa facilitar o acesso a crédito para micro e pequenas empresas, ganhou um importante impulso com a aprovação na Câmara dos Deputados. A medida, que já havia liberado R$ 4 bilhões para a renegociação de dívidas por meio do Desenrola, agora amplia as possibilidades de financiamento para os pequenos empreendedores. Com o apoio do Sebrae e a participação de 29 instituições financeiras, o Fampe disponibilizará R$ 30 bilhões em crédito nos próximos três anos. A instituição tem oferecido orientação aos empreendedores por meio da página do Acredita, facilitando o acesso a informações e auxiliando na tomada de decisão. Além dos pequenos negócios, os taxistas também foram contemplados. A Câmara manteve os autônomos entre os beneficiários do Procred 360, que oferece condições especiais de empréstimo para a aquisição de novos veículos e a renovação da frota. A aprovação do Programa Acredita representa um marco importante para o desenvolvimento econômico do país, ao estimular o empreendedorismo e fortalecer o setor produtivo. Com a ampliação do acesso ao crédito e a renegociação de dívidas, os pequenos negócios terão mais condições de investir, crescer e gerar empregos.

FENACON: Desvendando os detalhes da nova reforma tributária

A FENACON realizou uma transmissão ao vivo em seu canal no YouTube para discutir os aspectos da regulamentação da reforma tributária. A discussão foi liderada pelo presidente da FENACON, Daniel Coêlho, com a participação do diretor legislativo Diogo Chamun e do vice-presidente institucional Reynaldo Lima. No segundo encontro, realizado na terça-feira, 30, os diretores conversaram com jornalistas de todo o país. Durante o debate, foram abordados temas como a tramitação da reforma tributária na Câmara e no Senado, bem como os relatores designados em cada casa legislativa. Chamun destacou que o governo ainda não apresentou o texto da reforma ao Congresso, mas o fará em breve. Ele mencionou que está em tramitação uma lei que trata de cashback, cesta básica e imposto seletivo, com 409 artigos, a qual já foi aprovada na Câmara e agora está no Senado sob a relatoria do senador Izalvi Lucas. Daniel Coêlho explicou que a FENACON, o Conselho Federal e o CRC irão enviar informações ao relator para auxiliar na elaboração do texto. Sobre o período de transição, os diretores da FENACON ressaltaram a importância dos anos de 2024 e 2025 para a aprovação da legislação e a estruturação da reforma. Após essa fase, será necessário lidar com dois sistemas tributários de 2027 a 2033, o que representará um desafio, mas também uma oportunidade significativa. A reforma visa unificar tributos e introduzir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS dos Estados e o ISS dos municípios; a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá o PIS, Cofins e o IPI, todos de competência federal; e o Imposto Seletivo, que incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Coêlho afirmou que a carga tributária não aumentará, mas também não diminuirá. A unificação da tributação pode ser vantajosa para empresários e investidores, pois simplifica o sistema tributário, embora ainda não haja uma alíquota definitiva para esses tributos. Chamun explicou que dois novos tributos serão criados: CBS e IBS. A alíquota combinada desses tributos será definida pela soma das alíquotas do IBS e da CBS, com um parâmetro de 26% no sistema não cumulativo. A Câmara dos Deputados incluiu uma cláusula que permitirá uma revisão para reduzir benefícios caso a alíquota ultrapasse 26,5%. No encontro com a imprensa, os diretores da FENACON esclareceram que a reforma tributária oferece duas alternativas para as empresas do Simples Nacional quanto ao recolhimento do IBS e da CBS. A Emenda Constitucional Nº 132/2023 estabelece um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, com uma parte administrada pelo governo federal e a outra por Estados e municípios. As empresas do Simples Nacional poderão escolher entre dois modelos: continuar com a forma unificada de recolhimento, como atualmente, ou adotar um modelo segregado por imposto. Optar pelo modelo antigo poderá resultar em perda parcial dos créditos tributários, o que pode afetar a competitividade das empresas. Por outro lado, aderir ao novo modelo exigirá que as empresas lidem com dois regimes tributários simultâneos: o do Simples Nacional e o da reforma tributária, com uma alíquota-base limitada a um teto de 26,5%.